Com canetas amarradas aos dedos
Numa incoerrencia intrusa
Livros antigos e novos sebos
Mas suas canetas predizem uma busca
Preserva sua intensidade
Tem versos entruncados
Linhas que se perdem na intimidade
Pra que olhar pra todo lado
Se o caminho é so um
Diz a todo momento que é um fato
Desenhar mapas, que não nos levam a lugar nenhum
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