quarta-feira, 14 de julho de 2010

Ata-os aos teus dedos...

Com canetas amarradas aos dedos
Numa incoerrencia intrusa
Livros antigos e novos sebos
Mas suas canetas predizem uma busca

Preserva sua intensidade
Tem versos entruncados
Linhas que se perdem na intimidade

Pra que olhar pra todo lado
Se o caminho é so um
Diz a todo momento que é um fato
Desenhar mapas, que não nos levam a lugar nenhum

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Restrito


Com fones a prova de balas, resistindo e ultilizando armadura de amor sem magua.

Preso em uma liberdade inatingivel, predomina aqui somente dúvida e é mais confiavel o invisível

Desconfio de verdedes que iludem, completo e firmado na vida, que aprende a ser real sem depender do material.




Tainá Ramires _ TRC