sábado, 24 de abril de 2010

¬¬Poesia do nada ...




Eu sou uma mente de vento
Mas fiz uma nave espacial no meu quintal
Abrindo caminho entre o espaço e tempo
Transformando o impossível em real.

Na minha primeira Crônica meu quarto não tem porta
E nunca vi uma estrela cadente
São todas vivas, nenhuma morta
Em meio a pensamentos coloridos me perco
na ilusão da minha mente.

Trancados fora de casa eu vejo que não são nada,
pessoas paradas na parada.
Corro mas não consigo fugir de mim;
E tudo não passa de uma interrogação
Sem ponto de partida e um fim em questão.

{F.A.T.T.} 1.03.10 - 00:30h

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